A Comissão de Regularização se reuniu nesta quinta-feira
(18/07), na área externa ao mercado “Bem-te-vi” do Condomínio Verde. Além de avaliar as ações já realizadas até aqui e
deliberar novas frentes de trabalho que podem ser conferidas na ATA nº 03, as integrantes
discutiram a gravidade de se deixar a regularização no ritmo em que se
encontra.
Segundo os levantamentos feitos nos órgãos governamentais
como Secretaria de Regularização (SERCOND), Grupo de Análise do Solo (Grupar) e
Agência Reguladora de Águas do DF (ADASA,) quanto mais o processo de
regularização demorar parado maiores serão os prejuízos para Cooperativa. O
trabalho pago até agora pelo projeto urbanístico e por outras exigências legais
pode ser perdido. Segundo o assessor especial da Assessoria Jurídica do Grupar,
Wander Teixeira, por estar parado na ADASA por tanto tempo, o processo da CooVerde deverá
passar por “novas consultas às concessionárias (CAESB, CEB, etc), além de
vistorias às obras”.
A Comissão de Regularização tem pressa, ano que vem é ano
eleitoral e ano de Copa do mundo. “Precisamos correr para que esse processo
ande o quanto antes, caso contrário um novo governo pode assumir o GDF, e
começaremos tudo de novo. Nossa regularização precisa sair antes”, alerta a
integrante da Comissão de Regularização, Graça Melo.
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