terça-feira, 17 de setembro de 2013

TÉCNICO DA COOVERDE SE REÚNE COM EMPRESAS QUE APRESENTARAM PROPOSTA PARA O PROJETO PARA OUTORGA DE ÁGUAS PLUVIAIS DO VERDE


O especialista em águas da Agência Nacional de Águas (ANA) e cooperado, Marcos Freitas, juntamente com integrantes da Comissão de Regularização, se reúne nesta semana com as empresas que apresentaram propostas para realizar o projeto para outorga de águas pluviais, exigência da Agência de Águas do DF (ADASA) e pré-requisito para a regularização do Condomínio Verde. 

A reunião servirá para retirar dúvidas das empresas sobre o trabalho que deverá ser realizado para o Verde e dúvidas da Cooperativa sobre as propostas apresentadas, além de verificar a capacidade técnica das candidatas. 

As propostas serão apresentadas em Assembleia Geral Extraordinária para que os cooperados escolham a empresa que realizará o projeto de outorga de lançamento de águas pluviais. 

Escritura na Mão

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

PELO MENOS QUATRO EMPRESAS ENVIAM PROPOSTA PARA REALIZAÇÃO DE PROJETO PARA OUTORGA DA ADASA



Até agora quatro empresas de Brasília enviaram proposta à Cooperativa do Projeto Condomínio Verde, interessadas em realizar o projeto básico para obtenção da outorga de lançamento de águas pluviais na Agência de Águas do DF. A exigência da ADASA é o principal entrave da regularização do Verde. 

O especialista em águas da Agência Nacional de Águas (ANA) e cooperado da CooVerde, Marcos Freitas, ao analisar o processo da CooVerde na ADASA, em reunião da Comissão de Regularização, na semana passada (05/09), concluiu que o Condomínio deverá apresentar a Agência do DF um novo projeto. O que foi apresentado pela empresa Geológica não atende o que é exigido pela resolução 09/2011 da ADASA. 

Marcos Freitas e a cooperada e integrante da Comissão de Regularização Alexandra Maciel, ambos com conhecimento na área de engenharia e infraestrutura, se dispuseram a analisarem as propostas e a conversar com as empresas sobre o projeto de outorga. Eles apresentarão um parecer sobre as empresas para que a Assembleia Geral Extraordinária possa decidir pela melhor contratação. 

Na reunião da quinta-feira passada da Comissão de Regularização estiveram presentes as integrantes Elizabeth Maia, Graça Melo e Sandra Amaral, além do cooperado Marcos Freitas. Hoje (12/09) haverá nova reunião da Comissão, na sede da administração da Cooperativa, às 20h30. Participe. 

Escritura na Mão

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

REUNIÃO PREPARATÓRIA : REGULARIZAÇÃO DO VERDE ESTÁ MAIS FÁCIL DO QUE SE PENSAVA



Durante a reunião preparatória sobre regularização, realizada na sexta-feira (06/09), a cooperada e integrante da Comissão de Regularização, Alexandra Maciel, explicou quais foram os serviços contratados pelo Condomínio Verde com a empresa Geológica para subsidiarem a regularização. 

A cooperada e também integrante da Comissão de Regularização, Sandra Amaral, fez um breve histórico do processo, com a contratação da Geológica, que teve início em 2008. Sandra explicou que mesmo tendo conseguido o decreto de regularização, assinado pelo governo do DF em 2010, o Verde não alcançaria a regularização por falta da licença ambiental. Ela explicou que o Condomínio só obteve uma licença prévia em 2006, com validade por apenas um ano. Após esse período foi dada entrada com a papelada para obtenção da licença nos órgãos governamentais, mas o processo parou quando  foi requerida da CooVerde a outorga de lançamento de águas pluviais, exigência da Agência de Águas do DF (ADASA). 

Sandra Amaral adiantou que as tentativas políticas de adiantar o processo de regularização do Verde só atrapalharam a regularização. Porque o processo, além das exigências do GDF, também tem de cumprir as exigências do cartório. Caso o GDF libere o Condomínio de  alguma das exigências previstas em lei, o cartório não aceitará registrar o projeto urbanístico. 

Segundo a Comissão de Regularização, a Cooperativa do Projeto Condomínio Verde já gastou, desde 2008, pouco mais de 500 mil reais para regularizar o Condomínio. A Comissão entende que é preciso colocar o processo de regularização para andar para não se perder meio milhão de reais. 

A regularização não está difícil, o principal entrave é a outorga da ADASA. Com a outorga em mãos a regularização do Condomínio volta a andar novamente. 

Escritura na Mão

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

REUNIÃO PREPARATÓRIA – DEMORA NA REGULARIZAÇÃO DO CONDOMÍNIO VERDE PODE ONERAR AINDA MAIS O PROCESSO


Nesta quarta matéria, que explica a regularização do Condomínio Verde para a reunião preparatória que será realizada nesta sexta-feira (06/09), a partir das 19h30, no espaço Bem-ti-vi, você vai saber que a demora em regularizar o Condomínio Verde pode trazer mais gastos para os cooperados. 

A Comissão de Regularização, desde julho de 2013, vem alertando a direção da Cooperativa do Projeto Condomínio Verde sobre a necessidade de dar prioridade a regularização por causa do curto prazo de validade da base estrutural do atual levantamento topográfico e do projeto urbanístico do Verde, em análise no Grupo de Análise do Solo e Projetos Habitacionais (GRUPAR). 

Segundo o decreto 32 575/2010, os levantamentos topográficos e projetos urbanísticos que utilizaram o referencial geodésico ASTRO DATUM CHUÁ como base estrutural têm até dezembro de 2013 para serem registrados em cartório, após esse prazo o levantamento e o projeto urbanístico devem ser apresentados de acordo com o novo referencial geodésico, o SIRGAS 2000,4. 

O levantamento topográfico e o projeto urbanístico do Verde estão no referencial geodésico antigo. Em setembro de 2010, a empresa Geológica, chegou a refazer o georreferenciamento do Condomínio Verde (exigência normativa do INCRA) com base no novo referencial Geodésico SIRGAS 2000,4. Mas Segundo a empresa, o georreferenciamento refere-se apenas ao levantamento do perímetro da gleba. A empresa esclarece que o que existe internamente no Condomínio (planialtimetria, muros, edificações, ruas, etc) não é objeto do georreferenciamento nos moldes do INCRA. A empresa reforça que o levantamento topográfico e o projeto urbanístico estão no referencial geodésico antigo. 

Diante do fato, caso o Condomínio Verde não consiga a regularização e o registro do projeto urbanístico do Verde em cartório até dezembro de 2013, a Cooperativa deverá gastar para adequar o levantamento topográfico e o projeto urbanístico ao novo referencial geodésico. 

Em agosto deste ano, a Comissão de Regularização questionou a Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (SEDHAB) sobre o decreto que estipulou a mudança. A Secretaria, em nota, respondeu que avalia ampliar o prazo para mudança, o que daria mais tempo para o Condomínio Verde. 

Desde então, a Comissão de Regularização pede à direção da Cooperativa que se reúna com outros síndicos de Condomínios, que também têm projetos urbanísticos em análise no Grupar feitos com base no referencial geodésico antigo, para pedir a SEDHAB que modifique o decreto, uma vez que decreto federal estipula prazo para mudança até 2015. 

A Comissão de Regularização entende que a Cooperativa pode evitar um novo ônus para os cooperados ao promover todos os esforços junto ao GDF para que o prazo de validade do antigo referencial geodésico seja ampliado. Até 2015, a Comissão de Regularização espera estar com a escritura na mão. 

Participe da reunião preparatória sobre regularização, nesta sexta-feira (06/09), às 19h30, no espaço Bem-ti-vi. 

Escritura na Mão

REUNIÃO PREPARATÓRIA: CONHEÇA AS EMPRESAS CONCORRENTES PARA O PROJETO DE OUTORGA DE ÁGUAS PLUVIAIS DO VERDE


As três empresas interessadas em participar do processo de seleção para realização do projeto de outorga de águas pluviais do Verde foram: Flora Tecnologia e Consultoria Ambiental, Número 1 Participação Empresarial Ltda, Hidrológica Engenharia e Consultoria Ltda e AK Terraplanagem.

Foi enviada proposta a 10 empresas para que participassem da tomada de preço e de atestado de capacidade técnica. As quatro empresas listadas se interessaram e enviaram propostas que variavam entre R$30.000,00 e R$180.000,00. Uma delas não apresentou atestado de capacidade técnica, o que deve eliminar a concorrente.

Os detalhes sobre as empresas você saberá nesta sexta-feira (06/09) na reunião preparatória sobre a Assembleia que decidirá quem fará o projeto de outorga. Participe, a partir das 19h30 no espaço Bem-ti-vi.

Escritura na Mão