sexta-feira, 26 de junho de 2015

AGE SOBRE PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DEVE SER MARCADA ATÉ FIM DE JULHO



Nova assembleia para analisar o plano de uso e ocupação deve ser marcada até o fim de julho. No domingo, dia 21 de junho, a AGE foi cancelada por falta de divulgação conforme o edital da Cooperativa. Os mais de 50 cooperados reunidos foram convidados pela administração a permanecerem no local da assembleia e aproveitarem o momento para participarem de mais um debate sobre o Plano de Uso e Ocupação do Verde.

Os representantes da empresa ARIA explicaram novamente a diferença entre o plano de uso e ocupação e o projeto urbanístico. Os representantes da empresa frisaram que o plano de uso e ocupação divide a gleba da cooperativa em áreas de acordo com o uso que a cooperativa quer dar a elas. Dessa forma, o mapa do plano de uso e ocupação tem as áreas destinadas a residências, ao comércio, as áreas públicas e as áreas com restrições (APP e declividade acima de 30%). Nessa fase, não existem delimitações de vias, nem do tamanho de lote, nem o gabarito. 

E é essa 1ª fase que será decidida na próxima assembleia que ficou pré-acordada, entre os cooperados presentes no último domingo, para o dia 19 de julho. Mas a AGE pode ser em outra data por conta das férias escolares. Se aprovado em Assembleia, o plano de uso e ocupação será enviado ao GDF. Após o governo aprovar o plano de uso e ocupação do Verde, será proposto o projeto urbanístico. 

Nesta 2ª fase, como explicaram os técnicos da ARIA, o projeto urbanístico definirá o tamanho dos lotes, o traçado das vias (permanecendo as que já existem e/ou criando novas).  Também será projetada a área de comércio e residência ao lado da portaria. Os técnicos enfatizaram que o projeto urbanístico, assim como o plano de uso e ocupação é uma PROPOSTA que deverá ser discutida por toda comunidade. São os cooperados em assembleia que vão decidir, dentro dos limites legais, como será o projeto urbanístico. 

Os técnicos também explicaram as questões legais envolvendo taxa de ocupação de terreno. Essa discussão não faz parte do plano de uso e ocupação (faz parte do projeto urbanístico), mas a empresa ARIA esclareceu as dúvidas de muitos cooperados sobre o percentual de área construída dentro de cada terreno. 

Outra questão explicitada pelos técnicos foi relativa às supostas nascentes, apontadas no mapa urbanístico de 2009, que nos estudos atuais não foram consideradas. Segundo os técnicos, os relatórios de monitoramento do Verde produzidos durante dois anos pela empresa Geológica NÃO apontaram a existência de nascentes. Os profissionais da empresa ARIA também fizeram monitoramento nos locais das nascentes, indicados no mapa de 2009 e no memorial descritivo da época, durante o período das chuvas deste ano, e não foi constatada a ocorrência de minas d’água. 

Cooperados questionaram a manutenção de lotes com um canal superficial de escoamento de água (grota) como área não edificante. Os técnicos disseram que todos os lotes mantidos dessa forma no plano de uso e ocupação atendem às exigências legais e técnicas. Eles também explicaram que os lotes sugeridos para a rua da Mata estão de acordo com as leis ambientais. Todos eles estão a mais de 30 metros de distância do córrego da cerca, como estipula a legislação. 

Os técnicos também disseram que a rua da Mata continuará existindo independentemente de ter ou não lotes,  porque no final dela está prevista uma lagoa que faz parte do projeto  para a concessão de outorga de águas pluviais. Eles enfatizaram que as bacias de drenagem são consideradas equipamentos públicos de interesse social e que, segundo a lei, por causa do interesse social, podem ficar perto ou até mesmo dentro de áreas de proteção permanente (APPs). 

O debate sobre a rua da Mata também levantou a questão dos custos que a Cooperativa terá de arcar com a regularização. Alguns cooperados disseram que com os lotes da rua da Mata a taxa extra será menor. Outros defenderam que o local já é um espaço de caminhada tradicional do Verde e que a não existência dos lotes ajudaria na preservação das árvores e animais na região. 

Uma cooperada sugeriu que a administração envie um mapa discriminando todos os lotes que foram restituídos e criados juntamente com uma planilha, estimando os custos que a cooperativa terá de arcar com o ressarcimento de áreas que foram desconstituídas e com as obras de execução da regularização. Dessa forma os associados vão ter elementos para que a decisão sobre a manutenção ou exclusão de lotes seja tomada de forma consciente. 

Escritura na Mão

sexta-feira, 19 de junho de 2015

ENTENDA A DIFERENÇA ENTRE PLANO DE USO E OCUPAÇÃO E PROJETO URBANÍSTICO



O plano de uso e ocupação define o destino urbano que se dará as áreas do loteamento: área comercial, área residencial, ruas, vias públicas, equipamentos urbanos, área de APP, área com declividade acima de 30%. 

O projeto urbanístico é um segundo momento e envolve os detalhes do loteamento como metragens de cada lote, gabarito e os espaçamentos do terreno. 

O projeto urbanístico do Verde só será proposto e votado em AGE, após o GDF aprovar o plano de uso e ocupação, pois o plano pode ser alterado pelo governo. 

Algumas informações, que são do projeto urbanístico, e que já estão no mapa NÃO serão votadas na etapa de análise do plano de uso e ocupação. 

Essas informações só estão no mapa do plano de uso e ocupação, repassado via e-mail e correspondência (CD), para que os cooperados tenham uma visão mais completa do estudo. 

Escritura na Mão

sexta-feira, 12 de junho de 2015

DIRETORIA CONVIDA COOPERADOS A PARTICIPAREM DE REUNIÃO COM A ARIA NESTE SÁBADO


A diretoria da Cooverde enviou convite aos cooperados por e-mail para participarem da 3ª reunião com a empresa Aria Empreendimentos Sustentáveis, neste sábado (13/06), a partir das 8h30, na sede da Cooperativa. 

Segundo o informe da direção, “a empresa ARIA realizará novo plantão para atendimento e esclarecimento de dúvidas relacionadas ao plano de uso e ocupação do condomínio”. Além do convite, a direção também enviou por e-mail o mapa de declividade e novamente o plano de uso e ocupação. 

O mapa com o plano de uso e ocupação informa as metragens de lotes. O mapa também traz uma legenda especificando por cores os lotes sem restrição, os com área não edificante, os que necessitam de levantamento topográfico, os que foram recuperados e os que tiveram alteração de área por causa de declividade acima de 30% ou Área de Preservação Permanente. 

Compareça às reuniões com a ARIA, informe-se corretamente e vote conscientemente na AGE do dia 21 de junho. 

Escritura na Mão

quinta-feira, 11 de junho de 2015

ATENÇÃO: PLANTÃO COM TÉCNICOS DA ARIA NESTE SÁBADO

Os técnicos da empresa ARIA Empreendimentos Sustentáveis realizarão novo plantão para atendimento sobre o plano de uso e ocupação do Verde. Será das 8h30 às 11h, neste sábado (13/06), na administração da Cooperativa.

A direção da cooperativa enviou o mapa de declividade e o plano de uso e ocupação com as metragens dos lotes por e-mail aos cooperados. Verifique os mapas, participe do encontro com a ARIA, informe-se corretamente e vote conscientemente no dia 21 de junho em Assembleia Geral Extraordinária. 

Escritura na Mão
 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

ARIA DIZ QUE VERDE CONTINUARÁ FECHADO POR CAUSA DAS BARREIRAS NATURAIS



A Empresa ARIA Empreendimentos Sustentáveis disse, em reunião com os cooperados, no dia 31 de maio, que o Verde, assim como todos os parcelamentos regularizados no DF, será legalizado como um loteamento aberto, obedecendo à legislação que está atualmente em vigor sobre o tema, 6766/79. 

Mas segundo os técnicos da empresa, o caráter de loteamento fechado deve permanecer por causa dos atributos naturais do Verde. A gleba é circundada pelo córrego da Cerca em praticamente todo o seu perímetro, promovendo uma barreira natural. 

A empresa lembrou que muitos condomínios regularizados no DF nos últimos anos mantiveram seus muros e portarias como Maxximo Garden, Amobb, Ouro Vermelho II e Jardins do Lago. 

Sobre a figura jurídica que pode administrar o loteamento regularizado (a Cooperativa será dissolvida quando atingido os objetivos – regularizar e implantar o projeto habitacional), os técnicos disseram que a prática da maioria dos loteamentos tem sido a criação de associações. 

Escritura na Mão