A documentação exigida pelo 2º Ofício de Registro de
Imóveis foi aprovada pelo cartório. Agora a Cooperativa deverá lavrar a
escritura em nome da CooVerde no cartório de notas e em seguida realizar o
registro da escritura no cartório de registro de imóveis. Após essa operação, a
terra, que se encontra em nome da Cooperativa dos Profissionais de Comunicação
do DF (COOHAJ), pertencerá oficialmente a Cooperativa do Projeto Condomínio
Verde (CooVerde).
Para chegar a este estágio, foi necessário corrigir o
número do CNPJ da COOHAJ na escritura original,
cujo dígito estava errado. Também foi necessário lavrar o Georreferenciamento
da gleba na matrícula do imóvel, bem como o Cadastro Ambiental Rural (CAR) da
gleba. Toda a documentação foi providenciada pela Cooperativa do Projeto
Condomínio Verde.
O processo no cartório foi iniciado em 25 de março de
2015 pela então diretora Luciana Balduíno; posteriormente o atual diretor Cláudio Brennand deu andamento às ações. A demora foi fruto de várias exigências do cartório. Toda a documentação
tinha que ser checada e comprovada com assinaturas e certidões que atestassem a
veracidade dessas mesmas assinaturas e documentos. Durante esse tempo, houve
eleições na CooVerde, o que gerou mudança da diretoria. O
cartório exigiu, então, a ata de eleição registrada na junta comercial, o que
adiou a análise dos documentos.
Na última quinta-feira (13/08) finalmente a documentação
foi aprovada pelo 2º Ofício de Registro de Imóveis abrindo caminho para que a
CooVerde lavre a escritura da terra em seu nome e, em seguida, providencie o
registro. Essa nova etapa deve demorar em torno de um mês, caso não haja novas
exigências.
Estando a gleba escriturada e registrada em nome da
CooVerde, a etapa fundiária terá atingido seu objetivo, tornando mais real o
sonho da regularização.
Escritura na Mão
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